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Semestre Económico
versão impressa ISSN 0120-6346
Resumo
CHENA, Pablo Ignacio; TUPAC-PANIGO, Demián; WAHREN, Pablo e BONA, Leandro Marcelo. ARGENTINA (2002-2015): TRANSIÇÃO NEOMERCANTILISTA, ESTRUTURALISMO À LA DIAMAND E KEYNESIANISMO SOCIAL COM RESTRIÇÃO EXTERNA. Semest. Econ. [online]. 2018, vol.21, n.47, pp.25-59. ISSN 0120-6346. https://doi.org/10.22395/seec.v21n47a2.
Há um consenso geral de que a crise que ocorreu entre 2001 e 2002 marcou uma mudança no regime de acumulação da economia argentina, fato que deu origem a um novo modo de desenvolvimento. O principal objetivo deste artigo é abordar as controvérsias em torno dele, a fim de melhorar a caracterização geral do regime emergente e atualizar sua periodização. Ao combinar a abordagem institucionalista da teoria da regulação com a visão estruturalista latino-americana de restrição externa, o modo de regulação da pós-conversibilidade pode ser dividido em três estágios constitutivos de um mesmo modo de desenvolvimento: transição neomercantilista (2002-2004), regulacionismo à la Diamand (2004-2009) e keynesianismo social com restrição externa (2010-2015).
CONTEÚDO: Introdução; 1. Debate sobre a transição neomercantilista (2002-2004); 2. Regulacionismo à la Diamand (2004-2009); 3. Keynesianismo social com contenção externa (2010-2015); 4. Conclusões; Bibliografia.
CLASSIFICAÇÃO JEL: B59, D31, I13, N16, O11.
Palavras-chave : Distribuição de renda; bem-estar; teoria da regulação; estruturalismo latino-americano; Argentina.