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Iatreia
versión impresa ISSN 0121-0793
Resumen
VILLEGAS-CASTANO, Aracelly y TAMAYO-ACEVEDO, Lucía Stella. Prevalência de infecções sexualmente transmissíveis e fatores de risco para a saúde sexual de adolescentes na escola, Medellin, Colômbia, 2013. Iatreia [online]. 2016, vol.29, n.1, pp.5-17. ISSN 0121-0793. https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.v29n1a11.
Objetivo: determinar a prevalência de ITS em adolescentes e conhecer os fatores de risco mais frequentes para adquirí-las. Materiais e métodos: estudo de corte, entre 2010- 2013, em 569 estudantes de Medellín. Fizeram-se uma enquete e peneiramento para VHB, sífilis, HIV, VPH, infecção gonocócica, Chlamydia trachomatis, vaginose bacteriana, candidíase e uretrites masculina não gonocócica. Resultados: as frequências em mulheres foram as seguintes: VPH 28,1 %; C. trachomatis 11,4 %; vaginose bacteriana 42,7 % e candidíase 14,1%. Em 6,2 % dos homens se achou uretrite não gonocócica. Nem em homens nem em mulheres se acharam VHB, sífilis, HIV ou infecção gonocócica. Os seguintes foram os fatores de risco mais frequentes: começar as relações sexuais antes dos 15 anos (59,9 %), não utilizar camisinha (58,2 %) ou não o ter utilizado na última relação sexual (41,7 %), não ter conhecimentos adequados sobre saúde sexual (39,1 %), ter história de 3 ou mais casais sexuais (30,6 %), ter casais sexuais dez ou mais anos maiores do que eles (20,4 %), transar com pessoas diferentes ao casal formal (18,8 %). Conclusões: a alta prevalência de ITS em adolescentes que mal iniciam sua vida sexual deve ser um chamado de atendimento para pôr em prática programas de saúde sexual de alto impacto.
Palabras clave : Chlamydia Trachomatis; Comportamento Sexual; Conduta do Adolescente; Fatores de Risco; Infecções de Transmissão Sexual; VPH.