SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.29 número4Epidemiologia de Salmonella spp., Listeria monocytogenes y Campylobacter spp., na cadeia produtiva avícolaModelado dos barorreceptores de baixa pressão e sua contribuição ao controle da pressão arterial índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Iatreia

versão impressa ISSN 0121-0793

Resumo

PIZZA-RESTREPO, María Juliana et al. Mortalidade associada a pressão arterial de entrada a urgências em doentes com trauma encéfalocraneano: um estudo de coorte retrospectiva. Iatreia [online]. 2016, vol.29, n.4, pp.407-414. ISSN 0121-0793.  https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.v29n4a02.

Introdução:

em doentes com trauma encéfalo-craneano (TEC) a pressão arterial no momento da admissão por urgências tem uma relevância especial por ser a base da pressão de perfusão cerebral. O propósito desta investigação foi estimar a associação entre os valores de pressão arterial ao ingresso a urgências e a mortalidade hospitalar em ditos doentes.

Métodos:

coorte retrospectiva em doentes maiores de 18 anos com diagnóstico de TEC admitidos no Hospital Pablo Tobón Uribe entre janeiro de 2012 e janeiro de 2014. Se fez uma regressão logística multi-variável para estimar o efeito independente dos valores de pressão arterial na mortalidade.

Resultados:

em 582 doentes a média de idade foi 36 anos (RIC = 25-59) e 77,1 % (n = 449) eram homens. A mortalidade segundo os valores de pressão arterial sistólica ao ingresso nas categorias de <100, 100-150 y >150 mm Hg foi 34,6 % (18/52), 13,3 % (56/421) e 29,4 % (32/109), respectivamente. Na análise univariável tanto a pressão menor de 100 como a maior de 150 mm Hg se associaram com mortalidade, mas dita associação perdeu magnitude e significado estatístico (OR = 1,81; IC95 % = 0,94-3,48 e OR = 1,91; IC95 % = 0,86-4,54, respectivamente) ao ajustar pela escala de coma de Glasgow, a saturação de oxigeno e a presença de edema cerebral.

Conclusões:

não se demostrou associação estatisticamente significativa entre os valores de pressão arterial ao ingresso a urgências e a mortalidade nos doentes com TEC.

Palavras-chave : Comorbilidades; Mortalidade; Pressão Arterial; Pressão Intracraniana; Trauma Encéfalo-Craneano; Urgências.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )