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Iatreia
versão impressa ISSN 0121-0793
Resumo
GUERRERO-TINOCO, Gustavo Adolfo; VILLAFANE-BERMUDEZ, Douglas Ramón e VELEZ-ECHEVERRI, Catalina. Imunossupressores e principais complicações no transplante renal pediátrico. Iatreia [online]. 2017, vol.30, n.1, pp.56-66. ISSN 0121-0793. https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.v30n1a05.
O transplante renal pediátrico é o tratamento de eleição nas crianças com doenças renais crónica terminal. Muitos agentes utilizam em dois regimes de terapia imunossupressora, primeiro em uma fase de indução e posteriormente para a manutenção. Existem duas estratégias para diminuir o risco de rejeição do inserto renal: a primeira consiste em subministrar altas dose dos imunossupressores convencionais, e a segunda, na utilização na fase de indução de anticorpos monoclonais ou policlonais contra antígenos dos linfócitos T. os dois anticorpos policlonais mais usados são as globulinas antitimócito de cavalo (ATGAM) e de coelho (rATG). Os anticorpos monoclonais mais usados são: aqueles contra o receptor de IL-2 (basiliximab e daclizumab) e o dirigido contra o antígeno CD52 (alemtuzumab). A terapia de manutenção consiste num esquema que combina o uso de três drogas imunossupressoras convencionais: glicocorticoides, inibidores da calcineurina, inibidores de mTOR e antiproliferativos. Entre as principais complicações do transplante renal pediátrico estão: rejeição aguda do inserto, infecções virais (por poliomavirus-BK e citomegalovírus) e aparição do transtorno linfoproliferativa pós-transplante (PTLD, pela sigla em inglês de Post-transplant lymphoproliferative disorder).
Palavras-chave : Imunossupressores; Pediátrico; Rejeição; Transplante Renal.