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Revista Facultad de Ingeniería

versão impressa ISSN 0121-1129

Resumo

BASTIDAS-RODRIGUEZ, Maria Ximena; PRIETO-ORTIZ, Flavio A.  e  ESPEJO-MORA, Édgar. Classificação fractográfica de materiais metálicos usando técnicas 3D de processamento e visualização em computador. Rev. Fac. ing. [online]. 2016, vol.25, n.43, pp.83-96. ISSN 0121-1129.

A análise de falha tem como objetivo recolher informação sobre como e por que uma falha é gerada. O primeiro passo neste processo consiste em uma inspeção visual na superfície da falha que revelará as características, marcas e textura que distinguem cada tipo de fratura. Esta inspeção é geralmente realizada por pessoas que usualmente não contam com o suficiente conhecimento ou experiência necessária. Este artigo propõe um método de classificação para três modos de fraturas em materiais cristalinos: súbita frágil, progressiva por fadiga e súbita dúctil. O método proposto usa visão em 3D, e busca ser um apoio na análise de falha. As características usadas neste estudo foram i) as características de Haralick e ii) a dimensão fractal. A aquisição de imagens 3D se realizou com um microscópio confocal de varredura laser Zeiss LSM 700. Para levar a cabo a classificação, dois classificadores foram avaliados: Redes de Neurônios Artificiais e Máquinas de Vetores de Suporte. A avaliação de desempenho logrou-se extraindo quatro relações marginais da matriz de confusão: exatidão, sensibilidade, especificidade e precisão, e os seguintes três métodos de avaliação: Característica Operativa do Receptor ou espaço ROC, o índice individual de êxito na classificação ICSI e o coeficiente de Jaccard. Apesar de que a porcentagem de classificação obtida por um experto é melhor que a obtida pelo algoritmo, este último logra obter porcentagens de classificação perto ou superior aos 60% em exatidão para os três modos de falha analisados. Os resultados que apresentam-se aqui representam uma boa aproximação para estruturar pesquisas futuras em análise de textura usando dados 3D.

Palavras-chave : dados 3D; fratura dúctil; fratura frágil; fratura por fadiga; Máquinas de Vetores de Suporte; Rede Neuronal Artificial.

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