SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
 número72“No hay enemigo bastante poderoso para contrarrestarnos”: las victorias chilenas en la prensa de caricaturas de la Guerra del Pacífico (1879-1884)“El zoológico del porvenir”: narrativas y memorias de nación sobre el Zoológico de Chapultepec, Ciudad de México, siglo XX índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Historia Crítica

versión impresa ISSN 0121-1617

Resumen

URIBE, Simón. Caminhos de fronteira: espaço e poder na história do contraforte amazônico colombiano. hist.crit. [online]. 2019, n.72, pp.69-92. ISSN 0121-1617.  https://doi.org/10.7440/histcrit72.2019.04.

Objetivo/contexto:

O artigo se concentra na análise de discursos etnográficos, geográficos e cartográficos ao redor de planos e projetos de infraestrutura de transportes no contraforte andino-amazônico colombiano. De maneira específica, mostra-se como a visão colonial e pós-colonial do contraforte como uma fronteira física e simbólica entre um mundo “civilizado” e outro “selvagem” foi instrumental na concepção e execução de tais planos e projetos e, em um nível mais amplo, no controle e apropriação da região amazônica.

Originalidade:

Usualmente, os trabalhos históricos sobre a formação do estado colombiano adotaram uma visão monolítica e cêntrica ao considerar que seu alcance esteve historicamente confinado em uma porção limitada do território nacional. Pelo contrário, este artigo se concentra no papel que as regiões consideradas como “fronteiras”, “periferias” ou “margens” tiveram na construção e legitimação de um projeto estatal hegemônico.

Metodologia:

A pesquisa se baseia na análise e contraste de fontes primárias como relatos de viajantes, representações cartográficas, arquivos governamentais e de missionários.

Conclusões:

Ao estabelecer uma continuidade histórica nos discursos e práticas de infraestrutura no contraforte andino-amazônico, o artigo permite concluir que tais discursos e práticas estão inscritos em uma estrutura de longa duração, caracterizada pela persistência da visão do contraforte como fronteira, e dos caminhos e estradas como infraestruturas “civilizadoras” do espaço amazônico.

Palabras clave : Amazônia; Colômbia; construção de estado; desenvolvimento; fronteiras; infraestrutura.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )