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ORINOQUIA
versão On-line ISSN 0121-3709
Resumo
YEPES-BLANDON, Jonny A e BOTERO-AGUIRRE, Mónica. Os ácidos graxos poliinsaturados em reprodução de peixes: alguns aspectos fisiológicos e endocrinológicos. Orinoquia [online]. 2018, vol.22, n.1, pp.68-79. ISSN 0121-3709. https://doi.org/10.22579/20112629.483.
A FAO, 2012 e 2014, destaca a importância da reprodução na piscicultura. O aumento da produção mundial de peixes deve-se à intensificação dos sistemas de criação, o que significa produzir um grande número de alevinos para crescimento e engorda (Orozco, 2012). Na última década, tem-se pesquisado sobre a influência da nutrição na reprodução. Muitos autores sugerem que nutrientes, como os ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs), afetam a reprodução (Tocher, 2010, Turchini et al., 2011). Alguns estudos têm focado seus esforços no estabelecimento de exigências nutricionais para o sucesso reprodutivo. Contudo, são escassos os estudos avaliando os efeitos dos PUFAs sobre aspectos reprodutivos (Pohlenz et al., 2014). Assim, estudos com ferramentas ómicas são relevantes (Rodrigues et al., 2012), ao integrar informação genética e ambiental no cérebro do peixe para a transdução de sinais neuronais através de mecanismos bioquímicos e fisiológicos, modulando a secreção hormonal envolvida no processo reprodutivo dos peixes (Wing-Keong e Wang, 2011, Norambuena et al., 2012). Esses processos bioquímicos nos peixes precisam ser elucidados para melhorar os sistemas de criação, aumentar os níveis de produção, atender à demanda e alcançar avanços científicos significativos.
Palavras-chave : Lipídios; reprodução; nutrição; genômica; nutrigenômica.