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Avances en Enfermería

versão impressa ISSN 0121-4500

Resumo

SALCEDO BARAJAS, Ariel  e  GOMEZ OCHOA, Ana Maritza. Graus de risco para a aderência terapêutica em pessoas com hipertensão arterial. av.enferm. [online]. 2014, vol.32, n.1, pp.33-43. ISSN 0121-4500.  https://doi.org/10.15446/av.enferm.v32n1.46033.

Objetivo: Determinar os graus de risco para a aderência terapêutica nos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos em pessoas com hipertensão arterial. Metodologia: Estudo de abordagem quantitativo, descritivo e transversal, realizado com 282 pessoas hipertensas hospitalizadas no Hospital Universitário de Santander (HUS). Utilizou-se um instrumento validado, com alto índice de confiabilidade e trajetória para a medição do fenômeno de aderência, elaborado por Bonilla e De Reales (2006). Para este estudo utilizou-se a última versão, proposta por Consuelo Ortiz Suárez (2008). Resultados: 18,4% da população hipertensa estudada encontra-se em um nível de risco alto, 47,2% em um nível de risco médio e 34,4% das pessoas hipertensas em um baixo nível de risco. 50% da população estimada se classifica como idosa (≥ 60 anos) e a proporção de homens (63,1%) foi maior do que a de mulheres (36,9%) participantes no estúdio. Discussão e Conclusões: Mais de 50% da população hipertensa estudada se encontra em um grau de aderência global em risco meio e alto, o que simboliza um preocupante prognóstico do comportamento da aderência neste grupo populacional. Da mesma forma, se demostrou o impacto negativo na aderência quando as pessoas apresentam um nível educativo baixo e quando existem limitações econômicas para suprir as necessidades básicas, o que gerou um grau de risco médio limítrofe que dificulta atingir ou manter comportamentos compatíveis com a aderência neste grupo populacional.

Palavras-chave : Adesão à Medicação; Grau de Risco; Fatores de Risco; Pressão Sanguínea Alta.

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