Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares en SciELO
- Similares en Google
Compartir
Innovar
versión impresa ISSN 0121-5051
Resumen
SANDOVAL-ALAMOS, Eduardo y ORTEGA-PACHECO, Triny. RISCO CAMBIAL: COBRIR-SE OU NÃO? O CASO DOS MULTIFUNDOS DE PENSÕES NO CHILE. Innovar [online]. 2019, vol.29, n.73, pp.55-67. ISSN 0121-5051. https://doi.org/10.15446/innovar.v29n73.78011.
Neste artigo, avalia-se o desempenho dos multifundos geridos pelas Administradoras de Fundos de Pensão (AFP) no Chile ao comparar estrategias de cobertura versus de não cobertura do risco cambial. São analisados dois períodos: 1) de setembro de 2010 a novembro de 2012 e 2) de dezembro de 2012 a marco de 2014, a fim de avaliar o efeito que a redefinição de cobertura cambial, estabelecida em 2012 pelo regulador, teve nos resultados. Como medida de desempenho, foi utilizado um índice de rendimento mensal ajustado por risco de variabilidade que contempla períodos quadrimestrais móveis. Os resultados indicam que, no primeiro período, destacam os multifundos A, B e C com um desempenho superior, enquanto os multifundos D e E não mostram diferencas significativas estatisticamente. No segundo período, náo se verificou evidencia de desempenho superior em nenhum multifundo. Conclui-se que os benefícios da cobertura não somente dependem da habilidade de prognóstico dos tipos de câmbio spot no futuro, nem de sua capacidade para negociar os tipos de câmbio nos contratos a prazo, mas também de quão próxima é a cobertura cambial realizada quanto aos limites fixados pelo regulador.
Palabras clave : AFP; cobertura cambial; multifundos; risco cambial.