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Revista Med

versão impressa ISSN 0121-5256versão On-line ISSN 1909-7700

Resumo

VILLAMIL C., ANDREA P.; VARGAS D., ADRIANA  e  OLIVEROS R., HENRY. INCIDÊNCIA DE PNEUMONÍA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EM DOENTES COM TRAUMA INTERNADOS NA UNIDADE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL MILITAR CENTRAL. rev.fac.med [online]. 2009, vol.17, n.2, pp.222-230. ISSN 0121-5256.

A pneumonia associada à ventilação mecânica constitui entre 15% e o 20% das infecções nosocomiais e causa a maioria das mortes secundarias nos doentes afetados. Estima se uma freqüência acumulada desta patologia entre 2.4 e 14.7 casos por 1.000 dias de ventilação em tipos diferentes de unidades de terapia intensiva; no entanto, dados em nosso meio da incidência de pneumonia de doentes com trauma não existem. O objetivo do trabalho foi determinar a incidência de pneumonia associada a ventilação mecânica em pacientes críticos, traumatizados, e seu impacto na morbi mortalidade e os microorganismos responsáveis.. Identificaram-se 304 doentes traumatizados no período entre janeiro do 2001 e agosto dos 2008 que internaram-se na unidade de terapia intensiva pos-quirurgica do Hospital Militar Central e que requereram ventilação mecânica. Achamos que a incidência por cada 1000 dias da ventilação mecânica era de dez pacientes, que o risco geral do pneumonia era de 7.8%, sendo maior após do dia 16 da ventilação mecânica (34%), esse pneumonia era um fator do risco independente da mortalidade (OU de 2.7) e que na pneumonía cedo o germe causal num 40% dos casos era por Pseudomonas aeruginosa, enquanto na tardia era polimicrobiana, principalmente por Staphilococcus aureus em um 66% e Pseudomonas aeruginosa em um 34%. Conclui-se então que a taxa da pneumonia nos pacientes do trauma está situada em valores muito similares aos encontrados nos pacientes com outras patologias. Não obstante, observamos que a pneumonia era fator do risco independente da mortalidade y, do aumento na estadia do hospital e da necessidade de suporte ventilatorio invasivo para este tipo de doentes.

Palavras-chave : respiração artificial; pneumonía; Pseudomonas aeruginosa.

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