SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.23 número1MÉTODOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DO ANTIGÉNIO DE HISTOCOMPATIBILIDADE HLA-B27: CAMPARAÇAO DE QUATRO PROTOCOLOS TÉCNICOSORTODOXIA E FISSURAS NO PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTUDOS DESCRITIVOS índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Revista Med

versão impressa ISSN 0121-5256

Resumo

MORENO REALPHE, SANDRA PATRICIA; SANABRIA FERRAND, PABLO ALFONSO  e  GONZALEZ QUEVEDO, LUIS ARTEMO. ¿SUTILEZAS DA DISCRIMINAÇÃO E A VIOLÊNCIA BASADA NO GÉNERO?: SITUAÇÃO DUMA FACULDADE DE MEDICINA NA BOGOTÁ D.C.. rev.fac.med [online]. 2015, vol.23, n.1, pp.27-37. ISSN 0121-5256.  https://doi.org/10.18359/rmed.1327.

Introdução: A Violência baseada no Género (VBG) é um problema complexo, multifatorial y seus efeitos geram riscos e problemas para a saúde reprodutiva, doenças crónicas, consequências psicológicas, lesiones e morte. O objetivo foi caracterizar a violência baseado no género (VBG) em uma faculdade de Medicina em Bogotá D.C. como já foi feito em faculdades de medicina de países como Japão e Canadá. Materiais e métodos:Estudo de exploração que caracteriza a VBG na Faculdade de Medicina da Universidade Militar Nueva Granada (UMNG). A população foi formada por estudantes de cursos de graduação que fazem semestres cínicos e estudantes de pós-graduação. O amostragem foi com estudantes voluntários por semestre. 201 estudantes (170 de cursos de graduação e 31 de pósgraduação) responderam um questionário, entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013. Identificouse o tipo de VBG percebida, a frequência, a resposta secundaria ao feito e as consequências. Resultados: a maioria dos (as) estudantes perceberam este tipo de violência associada com o feito de ser mulher (94%), seguido pela orientação no heterossexual num 8.5%; as crenças religiosas (5.1%) e a raça (3.4%). O tipo de violência mais frequente foi a psicológica 65.7%, a sexual num 35.3% e física num 6.5%. Observou-se que a reposta más frequente foi ignorar a situação (41%), seguida de falar com um amigo (26.8%). Ignorar o que aconteceu e atuar como si o feito não presentou-se foram as consequências identificadas, seguido pela decisão de aumentar o esforço na matéria em menção. Conclusões: A VBG neste contesto é uma problemática presente, que no é um feito asilado ou sutil. Esso reafirma as afirmações da Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher - CEDAW (Convention on elimination of all forms of discrimination against women) e evidencia a importância de analisar as condições da violência contra a mulher nos diferentes contextos. O comportamento da VBG na população estudada, teve uma distribuição similar ao que acharam nos estudos desenvolvidos por outros autores. É preciso reflexionar que é um entorno de saúde - donde manejam-se conceitos como bem-estar, equidade, diversidade, respeito aos pacientes - pode-se falar um linguaje paralelo e contraditório. É importante analisar se a exigência académica e sucesso percebem-se erradamente em associação com técnicas restritivas de aprendizagem, o que pode explicar por que uma das consequências mais enunciadas pelos estudantes foi que a situação levo-os no sentido dum esforço mais em sua cotidianidade. O anterior pode levar a um circulo vicioso de reconhecimento e validação que pode gerar uma grande limitante para a formulação de estratégias de cambio ao futuro.

Palavras-chave : violência, género; acoiço sexual; educação médica.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )

 

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons