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Revista Med

versão impressa ISSN 0121-5256versão On-line ISSN 1909-7700

Resumo

AVILA MORALES, JUAN CARLOS. CONSIDERAÇÕES DA FRAGILIDADE HUMANA FRENTE À CONDUTA MÉDICA MORAL. Rev. Med [online]. 2017, vol.25, n.2, pp.117-125. ISSN 0121-5256.

Este artigo faz parte de uma investigação de doutorado sobre maldade e maleficencia no ato médico, acompanhando neste texto as considerações morais em torno da prática médica, que incluem aspectos relacionados à fragilidade humana, é relação com a práxis médica e o alcance moral do médico. Por meio do método hermenêutico para a interpretação dos documentos encontrados, faz-se uma abordagem analítica sobre o tema, descobrindo que, do ponto de vista da ética filosófica, existe uma grande diversidade de pensamentos bioéticos aplicados na saúde, com base no respeito a cada ser humano. É necessário considerar como parte da análise bioética (em torno do relacionamento médico e paciente, a natureza das decisões e o conhecimento médico) os conceitos teorizados da filosofia, levando em conta que na prática da medicina as avaliações éticas podem ser relacionados com as lutas éticas surgiram no encontro dos princípios e valores da medicina versus a autonomia e os desejos dos pacientes.

Os desenvolvimentos tecnológicos e de conhecimento que abrangem ciência (episteme) e arte (techne) da medicina, unidos com as mudanças na visão da relação entre paciente e médico e as dimensões do ato médico (determinantes antropológicos, disciplinares e sociais) levaram à indiferença do profissional diante do sofrimento, dor, fragilidade e vulnerabilidade das pessoas (pacientes). É necessário que o médico considere os conceitos de compaixão, solidariedade e responsabilidade entre os outros, para tentar restabelecer a saúde e curar os doentes e, mesmo que não possa ser feito, o médico pode ajudar e cuidar em matéria de Dor e vulnerabilidade do paciente. Isso poderia basear o exercício da profissão entre outras considerações no imperativo kantiano, na medida em que o profissional de saúde atua de tal forma que a máxima da ação possa ser considerada como máxima universal.

Palavras-chave : Bioética; Fragilidade; Moral; Desumanização; Medicina geral.

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