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Hacia la Promoción de la Salud

versão impressa ISSN 0121-7577

Resumo

PICO MERCHAN, María Eugenia  e  SALAZAR HENAO, Myriam. QUALIDADE DE VIDA E COMPORTAMENTOS DE RISCO EM CRIANÇAS TRABALHADORAS E FAMILIAS: O CONTEXTO DA FABELA SAN JOSE, MANIZALES. Hacia promoc. Salud [online]. 2009, vol.14, n.2, pp.94-111. ISSN 0121-7577.

Objetivo: contribuir à reflexão sobre os riscos e condutas dum grupo de crianças, meninos e meninas e jovens trabalhadores (as) com o fim de descobrir em suas realidades e vivência novos significados e sentires que permitam fortalecer sua capacidade de autocuidado. Metodologia: pesquisa qualitativa que amostra a necessidade de abordar desde uma mirada compreensiva e sentido criticam as concepções de qualidade de vida e os comportamentos de risco desde os meninos e meninas trabalhadoras. Resultados: o comportamento de risco não é só uma condição exclusiva de meninos, meninas e jovens trabalhadores (as), mas que se relaciona com os contextos e as historias sócias das que eles e elas formam parte. As famílias de estes (as) meninas e meninos (os) e jovens contam com débeis mecanismos simbólicos para apoiar e brindar seguridade, afeto e pautas a seus filhos, o que se traduze num vazio de cuidado em direção a eles e elas, que os leva a construir outro marcos referencial e comportamentos de risco como o uso de drogas ou atividades que a sua vez implicam situações de violência como danos e roubos à propriedade privada. Também alguns de eles e elas constroem sentidos e significados desde sua cotidianidade e inter-relações com os adultos na casa, a escola, o trabalho, o que invólucro seu próprio reconhecimento ou subjetividade em quanto às práticas de autocuidado relacionados com a proteção do abuso sexual, cuidar se da influencia de amigos consumidores e proteção das meninas (os) menores (as) frente ao consumo, sem embargo, pelo fato de auto-cuidar se não eliminam se os fatores de risco do entorno (violência, riscos laborais) que são prioritariamente conseqüências o que depende das condições sociais e econômicas nas quais dão se estes fatores. Conclusões: se fazem necessário acolher os meninos e meninas trabalhadores nos âmbitos institucionais e dar resposta a suas demandas, direitos sociais, culturais e superar aqueles mecanismos de estigmatizarão e culpa pelo fato de trabalhar ou ser consumidores de sustâncias psicoativas. Vislumbra-se a necessidade de fortalecer no capital político e social das famílias e os meninos e meninas trabalhadoras para que possam assumir um rol ativo frente à defensa e garantia de seus direitos.

Palavras-chave : Qualidade de vida; condutas de risco; trabalho de meninos(as); cidadão.

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