Objectivo:

avaliar o nível de satisfação daqueles que dirigem, executam e beneficiam dos programas de promoção da saúde de uma instituição de ensino superior colombiana.

Materiais e métodos:

estudo descritivo associativo, participaram 16 dirigentes e 399 pessoas da comunidade universitária, foi aplicado um questionário estruturado. Informação analisada no SPSS 22.

Resultados:

81,3% dos dirigentes eram mulheres, com idade média de 41,06 anos, 81,3% com pós-graduação; A maior satisfação foi observada nas funções desempenhadas, alcance de objetivos, trabalho desenvolvido e sentido de pertença, enquanto o reconhecimento institucional, a formação e os recursos apresentaram pontuações baixas. Entre os beneficiários, a idade média foi de 29,95 anos +/- 13 anos, 63,7% mulheres; 69,7% vivem nos estratos 1 a 3. 83,7% conhecem os programas, 76,9% já foram beneficiados. A atividade física é realizada pelos funcionários administrativos em maior percentagem p<0,05; nas atividades culturais foram os professores p=0,010; na saúde mental e na promoção económica, os estudantes são os mais beneficiados, p=0,000. Em saúde e segurança no trabalho e planos de emergência, os administradores são os mais beneficiados p=0,000. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas p<0,05 para a qualidade, relevância, variedade; uma percepção positiva para a maioria dos critérios, sendo a programação a menos avaliada. A maior satisfação foi relatada pela equipe administrativa, seguida pelos professores, as percentagens mais baixas foram entre os estudantes.

Conclusões:

a comunidade universitária valoriza os programas positivamente, mas é necessário reforçar os recursos, a formação e a acessibilidade para melhorar o seu impacto.

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