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La Palabra
versión impresa ISSN 0121-8530
Resumen
INZUNZA, Francisca Pinto. “É a vida que tem que ser uma obra de arte” Transposição filme-literária de Naturaleza muerta con cachimba e Cachimba. La Palabra [online]. 2021, n.40, e103. Epub 12-Oct-2021. ISSN 0121-8530. https://doi.org/10.19053/01218530.n40.2021.12633.
Este artigo visa comparar o romance Naturaleza muerta con cachimba (1990) de Donoso e sua correspondente tradução cinema-literária Cachimba (2004) de Caiozzi. Esta comparação é apresentada a partir da proposta de Sánchez Noriega com base nas adições, mudanças de perso nagens e na ordem narrativa/filmônica. A fim de desenvolver esta abordagem, é necessário ana lisar Marcos Ruiz e Larco em relação à arte. Assim, é reconhecida a importância da estrutura temporal para compreender a «metamorfose existencial» (Cid Hidalgo, 2019) do protagonista, o que nos permite refletir sobre a proposta de que Marcos é um reflexo invertido de Larco. Atra vés do exposto, é revelada a falsidade do mundo da arte, que tanto o romance quanto o filme apresentam com humor, e como Marcos é um espelho reflexo de Larco que, paradoxalmente, encontra seu verdadeiro «eu» metamorfoseando-se no artista graças ao poder da cachimbo.
Palabras clave : cachimbo; espelho; humor; Larco; Marcos.