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Universitas Scientiarum

versão impressa ISSN 0122-7483

Resumo

CASTILLO ARTEAGA, Roger David et al. Biossínteses de polihidroxialcanoato por bactérias oxalotróficas de solos andinos. Univ. Sci. [online]. 2018, vol.23, n.1, pp.35-59. ISSN 0122-7483.  https://doi.org/10.11144/javeriana.sc23-1.pbbo.

O oxalato é um ânion de ácido orgânico altamente oxidado utilizado como fonte de carbono e nergía por bactérias oxalotróficas. As plantas oxalogênicas convertem CO2 atmosférico em ácido oxálico e sais oxálicos. A formação de sais de oxalato atua como um sumidouro de carbono em ecossistemas terrestres via oxalato-carbono (OCP). As bactérias oxalotróficas poderiam estar envolvidas em outros processos de armazenamento de carbono, incluindo a sínteses de polihidroxialcanoatos (PHAs). Recentemente, uma variedade de bactérias da região Andina colombiana no Departamento de Nariño foi reportada devido a sua habilidade para produzir PHAs. Estas espécies podem degradar oxalato e participar na via oxalato-carbono. O objetivo de esse estudo foi isolar e caracterizar bactérias oxalotróficas com capacidade de acumular biopolímeros PHA. Plantas do género Oxalis foram coletadas e se isolaram bactérias do solo aderido a suas raízes. As cepas bacterianas isoladas se caracterizaram utilizando métodos bioquímicos e de biologia molecular. O consumo de oxalato em cultivo foi quantificado, e a produção de PHA foi monitorada em fermentação por lotes. A composição polimérica se caracterizou utilizando Cromatografia de Gases. Finalmente, se propõe uma via biossintética baseada em nossos resultados juntamente com resultados da literatura. Se encontrou que as cepas de Bacillus spp. e Serratia sp. metabolizam oxalato de cálcio e sintetizam PHA.

Palavras-chave : Bactérias oxalotróficas; polihidroxialcanoatos; gen 16S rRNA; Cromatografia de Gases; via biossintética in sílico.

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