SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.18 número4A ecologia das mídiasA concepção evolutiva no desenvolvimento da ecologia das mídias e na teoria da midiatização: a hora de uma teoria geral? índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Palabra Clave

versão impressa ISSN 0122-8285

Resumo

VIZER, Eduardo Andrés  e  CARVALHO, Helenice. A perspectiva ecológica e a hipermidiatização social. Palabra Clave [online]. 2015, vol.18, n.4, pp.1087-1110. ISSN 0122-8285.  https://doi.org/10.5294/pacla.2015.18.4.6.

A ecologia das mídias não deve ser concebida como uma espécie de ambiente que nos rodeia e do qual somos o centro, mas sim como um sistema de produção, circulação e consumo no qual são os indivíduos, enquanto consumidores e (re)alimentadores do sistema, os que conformam seu ambiente. Uma abordagem ecológica das mídias tradicionais (rádio, cinema e televisão) introduz os públicos consumidores como seu ambiente, e não ao contrário (quem consome quem?). Um ambiente, um mercado que, por meio de práticas de consumo, realimenta o sistema de mídias. Por outro lado, nos sistemas digitais, todos nós fazemos parte dele, não há um ambiente externo, e cada ato de consumo é, ao mesmo tempo, um ato de circulação e de produção. Para conhecer a incidência profunda de um dispositivo técnico (seja hard ou soft), devemos questionar sobre as múltiplas dimensões interligadas e interativas dentro do ambiente no qual opera: poder, resistências, tempo e espaço, socialidades, linguagens e símbolos.

Palavras-chave : Ecologia; mídia; midiatização; sistema; socioanálise.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )