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Palabra Clave

versión impresa ISSN 0122-8285

Resumen

JONES, Bethan. Produção e branding de gênero nas histórias em quadrinhos: My So-Called Secret Identity e a ambivalência de uma direção alternativa. Palabra Clave [online]. 2017, vol.20, n.4, pp.1073-1104. ISSN 0122-8285.  https://doi.org/10.5294/pacla.2017.20.4.9.

Na medida em que o consumo de mídia faz-se cada vez mais especializado e a distribuição se expande mais além dos velhos modelos de impressão e de redes, os produtores de mídia continuam aperfeiçoando o seu marketing para públicos cada vez mais específicos. Contudo, mesmo que as franquias focadas nos fãs e nos projetos de financiamento coletivo (crowdfunding) têm atraído certa atenção acadêmica, tem havido menos discussão sobre a maneira como o gênero, a raça e a sexualidade se cruzam com a produção e a comercialização da mídia. Este artigo analisa a historinha realizada por financiamento coletivo, My So-Called Secret Identity (MSCSI), e suas tentativas de atrair a audiência feminina das historinhas. MSCSI foi lançada em 2013 com o objetivo de concorrer com as representações misóginas das mulheres nas historinhas. Criada pelo professor acadêmico Will Brooker, a série se foca em Cat Daniel, uma jovem normal que se transforma em super-heroína. Neste artigo examino como os processos de produção y branding da historinha foram utilizados em para textos para comercializar MSCSI para as mulheres como audiências especificamente de gênero. Particularmente, considero que as implicações dos textos mediáticos de gênero (e neutral de gênero) sobre as formas em que os produtores de conteúdos imaginam a audiência feminina, assim como também a maneira como mercantilizam e capitalizam sobre estas audiências. Argumento que o lema da historinha, #smartisasuperpower, o desenho da página Web e a equipe criativa deliberadamente feminina servem para atrair a audiência das historinhas e apresentar o gênero a novos fãs. Contudo, sugiro que os elementos para textuais de MSCSI geraram respostas ambivalentes de parte dos fãs e dos críticos das historinhas, o que demonstra as contradições e dificuldades de produzir e criar um texto com enfoque de gênero para uma audiência diferenciada por gênero.

Palabras clave : Gênero; desenhos, historinhas; paratextos; fandom; marketing.

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