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Revista de Medicina Veterinaria

versão impressa ISSN 0122-9354

Resumo

PRIETO PAOLETTI, Guillermo Fermín et al. Farmacocinética plasmática e urinária de marbofloxacina intramuscular em caninos. Rev. Med. Vet. [online]. 2017, n.33, pp.59-66. ISSN 0122-9354.  https://doi.org/10.19052/mv.4052.

Se estudou a disposição plasmática e urinária de marbofloxacina em caninos (n = 6) após a aplicação intramuscular de 2 mg/kg. Em diferentes tempos pós-administração se tomaram amostras de sangue hasta as 24 h, e de urina somente nos caninos machos (n = 4) a as 4; 8; 12 e 24 h. Se realizou uma extração líquido-líquido do analito com água, metanol e centrifugado a 13500 r. p. m. a 4 °C. A separação e quantificação se realizou por HPLC mediante a eluição isocrática em fase reversa, utilizando coluna C-18, detector de fluorescencia a 295 nm de excitação e 490 nm de emissão e fase móvel composta por água, acetonitrilo e trietilamina. As concentrações plasmáticas temporárias se analisaram com o software não compartimental PK Solution 2.0. Os resultados conseguidos indicam pronta absorção, rápida e ampla distribuição. O Cl e os valores conseguidos de t1/2β e TMR indicam lenta depuração e prolongada permanência. O ensaio determinou concentrações plasmáticas perduráveis hasta 24 h, e que excedem a CMI de patógenos relevantes. O cociente ABC/CMI indica eficácia frente a micro-organismos com CMI ≤ 0,15 μg/ml. Os níveis urinários de marbofloxacina são mais significativos que os plasmáticos. Não obstante, se requerem novos estudos que avalizem seu uso com a dose e via de aplicação ensaiada.

Palavras-chave : caninos; farmacocinética; marbofloxacina; plasma; urina..

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