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Persona y Bioética
Print version ISSN 0123-3122
Abstract
SALAZAR-ARANGO, Andrés; ACOSTA-MURCIA, María Margarita; LOZANO-RESTREPO, Nicolás and QUINTERO-CAMACHO, María Catalina. CONSECUENCIAS DEL EMBARAZO ADOLESCENTE EN EL ESTADO CIVIL DE LA MADRE JOVEN: ESTUDIO PILOTO EN BOGOTÁ, COLOMBIA. pers.bioét. [online]. 2008, vol.12, n.2, pp.169-182. ISSN 0123-3122.
A gravidez nas adolescentes é um fenômeno que tem despertado o interesse atual. É um fato sócio-demográfico, acompanhado de conseqüências importantes, como a mudança do estado civil. Neste estudo transversal, retrospetivo e descritivo, foram entrevistadas 15 mulheres que deram à luz em hospitais de Bogotá e fora destes quando eram adolescentes. Eles subministraram o estado civil anterior, durante o nascimento do primeiro filho, depois do nascimento e o atual. Foi observado que predomina o estado civil solteiro antes de dar à luz o primeiro filho. Durante a gravidez, cerca de 40% das entrevistadas decidiram pela união livre ou o casamento legal. Depois do nascimento do primeiro filho, 53% das mulheres permaneciam com o seu companheiro. Na atualidade, das 15 entrevistadas, 60% mantem a união, 33% delas permanecem solteiras e uma minoria está separada. Além disso, as uniões dos adolescentes são a longo prazo e mantêm estabilidade conjugal. A maior parte destas uniões formais ocorre nos estratos sociais altos, onde o casamento religioso é a primeira opção de união, seguida da união livre. As mães solteiras predominam nos estratos baixos. Assim mesmo, é dito que um casamento não é sinônimo de união, já que as partes devem estar seguras e ter a suficiente maturidade mental e emocional para decidir com quem devem unir-se e, portanto, com quem desejam unir-se, pensando em que também está em jogo o futuro do seu filho.
Keywords : estado civil; gravidez das adolescentes; fecundidade.