28 2 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Íkala, Revista de Lenguaje y Cultura

 ISSN 0123-3432

PIęTA, Hanna; VALDEZ, Susana; TORRES-SIMON, Ester    MENEZES, Rita. Pivot Templators’ Challenges and Training: Insights from a Survey Study with Subtitlers and Subtitler Trainers. []. , 28, 2, e02.   30--2023. ISSN 0123-3432.  https://doi.org/10.17533/udea.ikala.v28n2a02.

^a

Given the increase of non-English audiovisual content, translating through pivot templates is increasingly common. Yet, pivot templates have attracted scant scholarly attention. Several factors remain unclear. Among the first factors are the questions of who creates pivot templates, from what languages are they translated, into what languages are they translated, and what audiovisual products and channels are they for? Secondly, what are the challenges involved in the creation of templates? The third factor would be whether there is any training available for pivot template creators, and whether this training is effective. To provide more clarity on these issues, we distributed a questionnaire and elicited replies from 100 pivot templators and 75 subtitler trainers based in Europe. The results indicate that most pivot templators translate into English as L2. Because of this, diverse difficulties arise. Training in pivot template making seems rare, especially compared to training in subtitling in general. The training that is offered comes mainly from the industry and not academia. This is problematic for various reasons: (a) the former does not typically cover issues related to subtitler ethics or the sustainability of the profession, and (b) translator training and professional codes of conduct eye L2 translation with suspicion. Drawing on the respondents’ insights, we argue that much can be gained from teaching non-English-language native speakers how to create English-language templates.

^len^a

El aumento de contenido audiovisual en lenguas distintas al inglés ha popularizado el uso de plantillas de traducción. Sin embargo, estas han atraído escasa atención académica, con lo que múltiples cuestiones quedan sin respuesta: quién crea plantillas pivote, desde y hacia qué idiomas y para qué productos y canales audiovisuales se crean; qué desafíos implican sus creaciones y si los creadores de plantillas, o templators, tienen acceso a formación específica y si esta es útil. Para atajar estas cuestiones, presentamos los resultados de una encuesta a 100 creadores de plantillas y 75 formadores en subtitulación. Los resultados indican que la mayoría de los creadores de plantillas traducen al inglés como segunda lengua. Apenas hay formación en creación de plantillas, especialmente en comparación con la formación general en subtitulaje. La formación que se ofrece proviene de la esfera profesional y no de la académica. Basándonos en las opiniones de los encuestados, argumentamos los beneficios de enseñar a los hablantes no nativos del inglés cómo crear plantillas en esta lengua.

^les^a

La croissance des contenus audiovisuels non anglophones a popularisé l'utilisation de modèles de traduction. Cependant, ces derniers ont attiré peu d'attention académique, laissant de nombreuses questions sans réponse : qui crée les modèles pivots, à partir de quelles langues et vers quelles langues, et pour quels produits et canaux audiovisuels ils sont créés ; quels sont les défis liés à leur création ; et si les créateurs de modèles, ou templators, ont accès à une formation spécifique et si celle-ci est utile. Pour répondre à ces questions, nous présentons les résultats d'une enquête menée auprès de 100 créateurs de modèles et de 75 formateurs en sous-titrage. Les résultats indiquent que la majorité des créateurs de modèles traduisent vers l'anglais en tant que deuxième langue. Il n'existe pratiquement pas de formation à la création de modèles, surtout par rapport à la formation générale au sous-titrage. La formation proposée provient de la sphère professionnelle plutôt que de la sphère académique. Sur la base des opinions des personnes interrogées, nous soutenons les avantages d'enseigner aux locuteurs non natifs de l'anglais comment créer des modèles en anglais.

^lfr^a

O aumento de conteúdo audiovisual em línguas distintas do inglês faz com que seja cada vez mais comum a tradução através de templates pivô. No entanto, isto não se tem traduzido no aumento de estudos sobre o tema. Na verdade, pouca investigação tem sido dedicada aos templates pivô e, consequentemente, muitas perguntas continuam por abordar. Numa primeira instância, quem é que cria os templates pivô, de e para que línguas são traduzidos, e em relação a que produtos audiovisuais e canais? Em segundo lugar, que desafios os tradutores enfrentam quando criam templates pivô? E por último, haverá formação disponível para criadores de templates pivô e será essa formação útil? Para responder a estas questões, apresentamos os resultados de um estudo envolvendo 100 criadores de templates pivô e 75 formadores de legendagem. Os resultados indicam que a maior parte dos criadores de templates pivô traduzem para inglês como segunda língua, o que representa uma série de desafios. A formação nesta área afigura-se rara, especialmente quando comparada com a formação em legendagem. A formação disponível é oferecida principalmente pela indústria e não pela academia, o que é problemático porque: a) por norma, a indústria não cobre questões relacionadas com a ética e a sustentabilidade, e b) a formação de tradutores e os códigos de conduta profissional encaram a tradução para a segunda língua com desconfiança. Com base nas perspectivas dos inquiridos, argumentamos que há benefícios na formação da criação de templates pivô a falantes não nativos de inglês.

^lpt

: .

        · | | | |     · |     · ( pdf )