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Literatura: Teoría, Historia, Crítica

versão impressa ISSN 0123-5931

Resumo

ARDILA ARIZA, Jineth. O leitor anti-intelectual [ou da leitura como uma forma de caça]. Lit. teor. hist. crit. [online]. 2018, vol.20, n.2, pp.131-154. ISSN 0123-5931.  https://doi.org/10.15446/lthc.v20n2.70589.

Há quinze anos, pensava-se erroneamente que a técnica afastaria os leitores da leitura, que a "tribo de Gutenberg" desapareceria. Estávamos nos antecipando? Os leitores não desapareceram, tampouco a literatura, mas sim se transformaram de maneira profunda. A leitura continua vigente e, inclusive, mais vigente do que nunca, pois a cultura digital ultrapassou a escrita; ainda que sua materialidade e seu assunto tenham se tornado múltiplos e, de alguma forma, estranhos. Se partimos do lugar comum de que o livro existe como literatura somente porque é lido e somente quando é lido, refletir acerca da representabilidade da leitura nos levaria a pensar no estado da literatura. Este artigo é uma tentativa de mergulhar em três imagens da leitura na qualidade de imagens arquetípicas da cultura, nas quais se pretende encontrar diferentes modos de sua sobrevivência no universo de imagens que nos define.

Palavras-chave : história da leitura; leitura digital; leitor erudito; leitor-caçador; pseudoleitura; imagem arquetípica.

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