Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares en SciELO
- Similares en Google
Compartir
Literatura: Teoría, Historia, Crítica
versión impresa ISSN 0123-5931
Resumen
STEDILE LUNA, Verónica. Políticas da criação. O surrealismo como sobrevivência nas leituras de Walter Benjamin, Maurice Blanchot e George Bataille. Lit. teor. hist. crit. [online]. 2019, vol.21, n.1, pp.197-223. ISSN 0123-5931. https://doi.org/10.15446/lthc.v21n1.74869.
Este trabalho analisa como o surrealismo foi lido naqueles momentos em que parecia ameaçado pelo fracasso de seus propósitos. Diferentes escritos de Walter Benjamin, Georges Bataille e Maurice Blanchot aproximam-se dessa questão no âmbito de uma série de discussöes que, ainda que distanciadas em anos e pela catástrofe da Segunda Guerra Mundial, parecem insistir na mesma questão: se, por acaso, a arte é capaz de mostrar caminhos possíveis à vida política. Essa pergunta pode surgir apenas de um deslocamento: da leitura do manifesto à leitura de "políticas da criação". "Iluminação profana" (Benjamin), "ausência de comunidade" (Bataille) e "distância íntima" (Blanchot) são as figuras com as quais esses autores apontam a sobrevivência do surrealismo.
Palabras clave : ausência de comunidade; distância íntima; iluminação profana; políticas da criação; surrealismo; teoria literária.