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Literatura: Teoría, Historia, Crítica
versión impresa ISSN 0123-5931
Resumen
BENITES DE MORAES, Paulo Eduardo y DE CAMPOS MACIEL, Josemar. A lírica de guerra na poética de Manoel de Barros. Lit. teor. hist. crit. [online]. 2020, vol.22, n.1, pp.179-194. Epub 13-Abr-2020. ISSN 0123-5931. https://doi.org/10.15446/lthc.v22n1.82296.
A poesia de guerra pode ser considerada um gênero autêntico da primeira metade do século XX, como afirma Murilo Marcondes de Moura. Face Imóvel, obra publicada em 1942, de Manoel de Barros, pode ser lida diante de uma tradição oriunda da poesia de guerra. Nesse sentido, é uma obra que enfrenta a história dialogando, especialmente, com os poetas que produziram nas décadas de 1940 e 1950. Destaca-se, no diálogo com a tradição, uma aproximação às poéticas de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, em suas obras consideradas mais engajadas, e Carlos Drummond de Andrade, em A rosa do povo, de 1945.
Palabras clave : lírica de guerra; Manoel de Barros; poesia brasileira; tradição.