SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.22 número1Mercado, vigilancia y Facebook en la era del espectacular integrado, o inside us all there is a codePadre Poe y teorizaciones de los cuentos en el continente americano: consideraciones establecidas desde las reseñas de Jorge Luis Borges sobre Edgar Allan Poe índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Literatura: Teoría, Historia, Crítica

versión impresa ISSN 0123-5931

Resumen

BENITES DE MORAES, Paulo Eduardo  y  DE CAMPOS MACIEL, Josemar. A lírica de guerra na poética de Manoel de Barros. Lit. teor. hist. crit. [online]. 2020, vol.22, n.1, pp.179-194.  Epub 13-Abr-2020. ISSN 0123-5931.  https://doi.org/10.15446/lthc.v22n1.82296.

A poesia de guerra pode ser considerada um gênero autêntico da primeira metade do século XX, como afirma Murilo Marcondes de Moura. Face Imóvel, obra publicada em 1942, de Manoel de Barros, pode ser lida diante de uma tradição oriunda da poesia de guerra. Nesse sentido, é uma obra que enfrenta a história dialogando, especialmente, com os poetas que produziram nas décadas de 1940 e 1950. Destaca-se, no diálogo com a tradição, uma aproximação às poéticas de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, em suas obras consideradas mais engajadas, e Carlos Drummond de Andrade, em A rosa do povo, de 1945.

Palabras clave : lírica de guerra; Manoel de Barros; poesia brasileira; tradição.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )