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Acta Colombiana de Psicología
versão impressa ISSN 0123-9155
Resumo
QUEZADA VELAZQUEZ, Adriana Gabriela; PADILLA VARGAS, María Antonia e FLORES AGUIRRE, Carlos Javier. Formação de classes de equivalência em crianças pré-linguísticas de 11 meses de idade. Act.Colom.Psicol. [online]. 2018, vol.21, n.1, pp.271-289. ISSN 0123-9155. https://doi.org/10.14718/acp.2018.21.1.12.
Em vários estudos, tem-se tentado avaliar o papel da nomeação na emergência de relações de equivalência, contudo os resultados são inconsistentes, visto que, por um lado, existem relatos de emergência de equivalência em ausência de nomeação e, por outro, alguns autores indicam que a nomeação é necessária para que emerja equivalência. O objetivo deste estudo foi avaliar a emergência de relações de equivalência em crianças pré-linguísticas; especificamente, usou-se uma amostra de cinco crianças de entre 11 e 12 meses que foram treinadas em quatro discriminações condicionais (A1-B1, A2-B2, B1-C1, B2-C2) para formar duas classes de três membros. Os participantes foram avaliados em reflexividade, simetria, transitividade e equivalência, e todos atingiram pontuações maiores a 75 % de acertos em todos os testes. Como resultado, as porcentagens de respostas corretas foram maiores a 80 % no teste de reflexividade, variaram entre 87.5 % e 100 % no de equivalência. Esses resultados apontam a que não é necessário contar com algum tipo de repertório linguístico expressivo para que relações de equivalência emerjam.
Palavras-chave : crianças pré-linguísticas; desenvolvimento linguístico; igualação arbitrária; nomear; relações de equivalência.