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Revista Universidad y Empresa

versão impressa ISSN 0124-4639versão On-line ISSN 2145-4558

Resumo

GAMEZ GUTIERREZ, Jorge; SAIZ-ALVAREZ, José Manuel  e  GIL ANGEL, Gustavo. Aproximação às atitudes dos empreendedores colombianos frente à corrupção desde as dimensões cognitiva, emocional e comportamental. rev.univ.empresa [online]. 2017, vol.19, n.33, pp.9-51. ISSN 0124-4639.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/empresa/a.4682.

Este artigo apresenta teoria que descrevem as características de empreendedores que estabeleceram negócios na Colômbia para oferecer uma aproximação à ética individual e de negócios com respeito à corrupção, o tipo de delito mais comum na Colômbia. Um breve diagnóstico pela Direção de Impostos e Alfândegas Nacionais da Colômbia (dian) e ética na educação superior. Um questionário com escala Likert foi desenhado para medir atitudes respeito à corrupção no setor privado. Seguindo o modelo de White (2001) acerca do balanço e a proporção de itens, o questionário representa componentes cognitivos, afetivos e comportamentais, operacionalizando variáveis enquanto realiza-se comprovação cruzada entre as categorias que definem a relação entre a corrupção e os seus componentes emocionais, comportamental e cognitivo. As categorias analisadas foram: marketing, produção, atividades administrativas, legais e ambientais. É possível afirmar que pessoas com menos educação formal mostram atitudes positivas respeito à corrupção e as taxas de aprovação diminuem na medida em que a educação formal incrementa-se nos empreendedores, devido a que rejeitam atividades de corrupção e as suas consequências. Encontrou-se que i) 54 de cada 100 empreendedores sem educação formal aprovam comportamentos corruptos, principalmente relacionados com o processo de marketing nas suas organizações; ii) 40 de 100 proprietários de negócios cujos negócios têm estado em operação entre 0 e 3 meses aprovam a corrupção em processos de produção; iii) 30 de 100 proprietários de negócios com educação secundária não diferenciam entre ações corruptas e comportamento ético ao implementar modelos administrativos nas suas empresas; e iv) 35 de 100 proprietários de negócios não experimentam emoções negativas ao cometer ações delitivas ou ao violar regras de negócios.

Palavras-chave : empreendedores; ética; ética de negócio; corrupção.

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