32 3 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Bitácora Urbano Territorial

 ISSN 0124-7913 ISSN 2027-145X

GUERRERO HURTADO, Alejandro. Análisis de coyuntura subjetividades políticas emergentes: el caso del Paro Nacional (2019-202?). []. , 32, 3, pp.81-93.   02--2022. ISSN 0124-7913.  https://doi.org/10.15446/bitacora.v32n3.102166.

^a

El objetivo del artículo es reconstruir la formación y desarrollo de fuerzas sociales que participaron en el Paro Nacional, abordando el problema de las subjetividades políticas en grupos subalternos a través del análisis de una coyuntura cuya definición permanece postergada e incierta. El enfoque teórico identifica cambios en las relaciones de fuerza entre clases sociales en el marco del Paro Nacional, rastreando los cambios en las formas de asimilación subjetiva de las contradicciones estructurales del capitalismo que aportan el contenido de clase de la lucha social en tres dimensiones: sub-alternidad, antagonismo y autonomía. Para esto, el artículo aborda dos momentos: el estallido social de 2019, con una mirada retrospectiva del período previo de acumulación política; y, en segundo lugar, el momento de mayor volumen e intensidad de la movilización, en 2021, contrastando la actitud del Comité Nacional de Paro frente a la protesta con instancias emergentes de conducción, como la Asamblea Nacional Popular.

^les^a

The objective of the article is to reconstruct the formation and development of social forces that participated in the National Strike, addressing the problem of political subjectivities in subordinate groups through the analysis of a situation whose definition remains postponed and uncertain. The theoretical approach identifies changes in the power relations between social classes in the framework of the National Strike, tracing the changes in the forms of subjective assimilation of the structural contradictions of capitalism that provide the class content of the social struggle in three dimensions: subalternity , antagonism and autonomy. For this, the article addresses two moments: the social outbreak of 2019, with a retrospective look at the previous period of political accumulation; and, secondly, the moment of greatest volume and intensity of the mobilization, in 2021, contrasting the attitude of the National Strike Committee towards the protest with emerging leadership instances, such as the National Popular Assembly.

^len^a

O objetivo do artigo é reconstruir a formação e o desenvolvimento das forças sociais que participaram da Greve Nacional, abordando o problema das subjetividades políticas em grupos subordinados por meio da análise de uma situação cuja definição permanece postergada e incerta. A abordagem teórica identifica mudanças nas relações de poder entre as classes sociais no marco da Greve Nacional, traçando as mudanças nas formas de assimilação subjetiva das contradições estruturais do capitalismo que fornecem o conteúdo de classe da luta social em três dimensões: subalternidade, antagonismo e autonomia. Para isso, o artigo aborda dois momentos: a eclosão social de 2019, com um olhar retrospectivo sobre o período anterior de acumulação política; e, em segundo lugar, o momento de maior volume e intensidade da mobilização, em 2021, contrastando a postura da Comissão Nacional de Greve em relação ao protesto com instâncias de liderança emergentes, como a Assembleia Nacional Popular.

^lpt^a

L'objectif de l'article est de reconstruire la formation et le développement des forces sociales qui ont participé à la Grève nationale, en abordant le problème des subjectivités politiques dans les groupes subordonnés à travers l'analyse d'une situation dont la définition reste différée et incertaine. L'approche théorique identifie les changements dans les rapports de force entre les classes sociales dans le cadre de la Grève nationale, retraçant les changements dans les formes d'assimilation subjective des contradictions structurelles du capitalisme qui fournissent le contenu de classe de la lutte sociale en trois dimensions : subalternité, antagonisme et autonomie. Pour cela, l'article aborde deux moments : l'éclatement social de 2019, avec un regard rétrospectif sur la période précédente d'accumulation politique ; et, deuxièmement, le moment du plus grand volume et de l'intensité de la mobilisation, en 2021, opposant l'attitude du Comité national de grève à l'égard de la protestation à des instances dirigeantes émergentes, telles que l'Assemblée nationale populaire.

^lfr

: .

        · | | | |     · |     · ( pdf )