SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.10 número17REGISTRO, AVALIAÇÃO, SELEÇÃO E APRESENTAÇÃO DE RESUMOS CIENTÍFICOS: A EXPERIÊNCIA DO V ENCONTRO CIENTÍFICO REGIONAL DE TEPHINET PARA AS AMÉRICAS, BOGOTÁ, D.C., COLÔMBIA, 2007SURTO DE COQUELUCHE NO MUNICÍPIO DE SINCELEJO, DEPARTAMENTO DE SUCRE, COLOMBIA, 2008. índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Investigaciones Andina

versão impressa ISSN 0124-8146

Resumo

MORON DUARTE, Lina  e  ESPITIA, María Teresa. ACOMPANHAMENTO AO ESTADO SOROLÓGICO DE MULHERES GRÁVIDAS QUE RECEBERAM INADVERTIDAMENTE A VACINA ANTI-RUBEOLA, BOGOTÁ, COLOMBIA, 2005-2006 . Investig. andina [online]. 2008, vol.10, n.17, pp.77-84. ISSN 0124-8146.

Antecedentes: durante 2005 e 2006, Colômbia promoveu uma Jornada Nacional de Vacinação contra sarampo e rubéola, que previu que algumas gestantes receberiam a vacina inadvertidamente e, para evitar a implicação negativa no produto da gravidez, estabeleceu-se o acompanhamento pela vigilância epidemiológica. Métodos: realizou-se um estudo descritivo de mulheres entre 14 e 39 anos, vacinadas contra rubéola e sarampo, que desconheciam estar grávida quando vacinadas. Aplicaram-se provas detectaras de imunoglobulina M (IgM) e imunoglobulina G (IgG) contra o vírus da rubéola, classificando-as como imunes, caso tivessem resultados negativos a lgM e positivos a lgG, em prazo não maior aos 30 dias seguintes à vacinação. Definiram-se como susceptíveis as com resultado positivo a IgM após a vacinação ou indefinido, com resultado negativo; e positivos a IgG, após os 30 dias entre vacinação e a aplicação das provas sorológicas. Resultados: de 3 489 gestantes vacinadas, 2 732 tiveram IgM (-) (78,3%); 510 foram positivas para IgG-imunes, e 87 negativos- suscetíveis -; por IgM (+) se definiram como susceptíveis 277 (7,9%) do total de casos. Ou seja, identificaramse 364 (10,4%) casos susceptíveis, 510 imunes (14,6%), 66 (1,8%) com resultado duvidoso ou sem segunda amostra e 414 (11,8%) não se obtiveram amostras por laboratório. A susceptibilidade a IgM, segundo o intervalo entre a vacinação e a aplicação das provas sorológicas foi de 5,4% (0-30 dias); 10,1% (31-60 dias); 8,4% (61-90 dias); e 8,5% (≥ 90 dias). Quanto à idade, encontrou-se que o grupo de 16-25 anos tinha a maior proporção de pessoas susceptíveis à rubéola (6,6%) e representava 46,9% (130/277) de todas as mulheres susceptíveis. Conclusões: justificou-se a vacinação em massa de todas as mulheres de idade entre 14 e 39 anos, com base em dados epidemiológicos e sorológicos. Durante o acompanhamento das grávidas, não se observou nenhum caso de síndrome de rubéola congênita ou causada pela vacina contra a rubéola.

Palavras-chave : Bogotá; vigilância epidemiológica; rubéola; vacinação.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol

 

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons