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Investigaciones Andina

versión impresa ISSN 0124-8146

Resumen

ARDILA JAIMES, Claudia Patricia  y  RODRIGUEZ AMAYA, Reynaldo Mauricio. Condições de saúde e trabalho da população de trabalho informal no deslocamento Bucaramanga, Colômbia. Investig. andina [online]. 2013, vol.15, n.26, pp.628-639. ISSN 0124-8146.

Introdução: o trabalho informal rege o sustento das pessoas em deslocamento no país. O fato de que não disponham de cobertura de qualidade no sistema de saúde e não estejam protegidos pelo sistema de riscos trabalhistas, leva a que careçam da detecção, análise e controle de riscos à saúde física, mental e trabalhista, tornando-os mais vulneráveis e com menos qualidade de vida. Métodos: fez-se um estudo transversal, com 741 pessoas maiores de 18 anos deslocadas à força da cidade de Bucaramanga. A taxa foi de amostragem não-probabilística. Os participantes responderam a um instrumento validado para medir variáveis sociodemográficas, socioeconómicas, de saúde e de trabalho. Resultados: na amostragem 64% eram do sexo feminino e 31% não concluíram o ensino fundamental I. A opção profissional se deveu à violência (94%); na área da saúde, 32% são obesos e 12% têm sobrepeso. Na percepção da saúde, 20% taxam como muito boa ou excelente e 38,6% como justa. Nos hábitos tóxicos, 30% são ou foram fumantes e 32% consomem álcool. Sobre trabalho, a maioria está no comércio (39%) ou nos serviços (37%). Segurança do trabalho: 12% tiveram pelo menos um acidente nos últimos 12 meses, 53% percebem o seu local de trabalho como inseguro e 80% não recebem equipamentos de proteção individual. Conclusões: a população trabalhadora informal deslocada de Bucaramanga é jovem, adulta, feminina na maioria, com condições de saúde limitadas e más condições de trabalho, precisa urgentemente de estratégias de melhoria que ofereçam garantias para reduzir sua vulnerabilidade.

Palabras clave : Deslocamento Forçado; Nível de Saúde; Riscos Ocupacionais; Saúde do Trabalhador.

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