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versión impresa ISSN 0124-8693

Resumen

RIVASPLATA VARILLAS, Paula Ermila. ECONOMIA EM CRISE. RESPOSTA INSTITUCIONAL: EMPRESAS DE ATENÇÃO À MULHER DA MONARQUIA HISPÂNICA ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVII. Tend. [online]. 2018, vol.19, n.2, pp.201-228. ISSN 0124-8693.  https://doi.org/10.22267/rtend.181902.104.

O objetivo deste artigo é estudar as mulheres pobres que marcaram o limite da indigência, que não tinham lar e nem um futuro claro ou preciso no Antigo Regime da Monarquia Espanhola. Esse coletivo feminino foi exposto à pobreza diante das crises de subsistência que os atingiram. Assim, as mulheres que não estavam protegidas pela família, casamento, um convento ou trabalhadores precários estavam vivendo em extrema pobreza, marginalização e desamparo, pode cair na mendicidade ou prostituição, ou um tipo de vida instável, movendo-se quase sempre em torno da miséria. A maioria das pessoas necessitadas que solicitaram ajuda eram essas mulheres na forma de esmolas, alimentos e roupas ou solicitando admissão em centros de asilo para os quais poderiam se candidatar. A metodologia tem sido investigar em alguns arquivos peruanos e sevilhanos e através de hermenêutica e heurística obtém resultados que me permitem conhecer esta realidade tão difundida na monarquia hispânica e metropolitana colonial. Principais conclusões: Apesar da instabilidade econômica que caracterizou o Antigo Regime Espanhol, testamentos nunca cessaram de fundar patronos, delegados a instituições para ajudar, sobretudo mulheres pobres, recebendo dotes para estabelecer casamentos, esmolas para aliviar sua pobreza, ajuda para abrigá-los. em escolas, hospitais, conventos, a fim de protegê-los da pobreza moral. No entanto, os trabalhos piedosos que sustentaram essas instituições, através das rendas anuais das vontades testamentárias, poderiam desaparecer ou cair em falência antes de qualquer oscilação econômica, mas alguns sobreviveram por séculos.

JEL: N3, N8, N9

Palabras clave : miséria; mulher; Peru; Sevilha.

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