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Revista de Arquitectura (Bogotá)
versión impresa ISSN 1657-0308versión On-line ISSN 2357-626X
Resumen
GRAVARI-BARBAS, Maria; AVILA-GOMEZ, Andrés y RUIZ, Diana Carolina. Arquitetura, museus, turismo: a guerra das marcas. Rev. Arquit. [online]. 2018, vol.20, n.1, pp.102-114. ISSN 1657-0308. https://doi.org/10.14718/revarq.2010.20.1.1573.
Ao analisar o papel da arquitetura no fortalecimento de novas economias urbanas apoiadas no turismo, pode-se constatar que, durante as últimas duas décadas, uma tipologia arquitetônica tem-se levantado como indiscutível paradigma urbano para se converter em peça fundamental na elaboração de estratégias orientadas ao desenvolvimento turístico de cidades e territórios: a arquitetura museística. Com a construção e a espetacular midiatização sobre o Museu Guggenheim em Bilbao ( 1998), a cartografia internacional do turismo urbano tomou novos caminhos marcados pelo denominado "efeito Bilbao" e por tendências cada vez mais globais que são analisadas neste texto. Para isso, estudam-se alguns dos casos mais representativos no âmbito internacional de branding arquitetônico orientado a instituições museísticas bem como sua relação com a consolidação do fenômeno da starchitecture encarnado em figuras como Gehry Nouvel ou Koolhaas. Conceitos como brandscapes ou paradigmatic cities, ou fenômenos de "macdonalização" ou "antiBilbao", reproduzidos no contexto de hiper-modernidade, alimentam a abundante historiografia existente sobre a produção contemporânea de arquitetura e de cidade que vem transcendendo toda a demanda funcionalista.
Palabras clave : arquitetura de museus; branding arquitetônico; efeito Bilbao; ambiente urbano; instituição cultural; starchitecture; turismo cultural.