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Revista Latinoamericana de Bioética

versão impressa ISSN 1657-4702

Resumo

GALVIS, Cristian. A CONDIÇÃO PÓS-ORGÂNICO:: TEMA DA REUNIÃO E TENSÃO ENTRE BIOÉTICA E BIOPOLÍTICA. rev.latinoam.bioet. [online]. 2013, vol.13, n.1, pp.50-63. ISSN 1657-4702.

No mundo atual assistimos à uma redefinição da condição humana, com a contribuição das TIC para biologia, especialmente tecnologias informaticas e anexa as novas ciências da vida: biologia molecular e genética. Este orçamento abre a possibilidade do pos-evolucion humana definido como superaração das limitações do corpo biológico, pela sua endo-colonização com dispositivos em miniatura produzido pela nanotecnologia e sua expansão conjuntiva, usando aplicações de energia intangível. Isto torna possível vislumbrar um futuro caracterizado por corpos e subjetividades moldadas de acordo com a biotecnologia de desenvolvimentos e software, proprietários de importante crescimento qualitativo, contra a obsoleta deriva única de resultado atávico da seleção natural. É a possibilidade real de superar a última condição humana. Desde tal condição (posmoderna e post humana), o homem assume problemas relacionados com a sua identidade, sua ontologia, ou seja, referida o paroxismo de computador e raiva tecnológico, tanto como uma possibilidade de uma outra maneira de ser, ou alienação do substrato orgânico. A dificuldade da bioética seria a toma de decisões sobre a orientação de tal evolução pós-biológica. Se seria possível estabelecer restrições da pesquisa e aplicações científicas, sobre quem ou o que iria ter o direito de fazer assim e dentro de que condições de enquadramento e sobre quais os procedimentos refrendarían tal decisão a fazer. Desta forma, o risco será um componente inevitável dos processos de subjetivação dos indivíduos, como membros do coletivo e o papel dos empresários de si mesmos, algo inevitável e con as técnicas correlativas de comportamento de condução da gestão de capital humano de biotecnologia. É a perspectiva de biopolítica, gestão privada do risco do surgimento de uma subjetividade que está comprometido com a administração eficaz, otimizando o capital genético como capital humano próprio conformative. Assim, reforça a lógica de privatização do destino, da obrigação de cuidar do corpo, inscrito nos circuitos de mercado que torná-lo viável.

Palavras-chave : Condição postorgánica; biotecnologias; Cyborg; bioética; biopolítica.

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