Resumen

LOSADA SIERRA, Manuel  y  BARRIOS TAO, Hernando. PASSIVIDADE ÉTICA ENTRE A EFICIÊNCIA MÁXIMA E MÍNIMA. rev.latinoam.bioet. [online]. 2016, vol.16, n.2, pp.70-81. ISSN 1657-4702.  https://doi.org/10.18359/rlbi.1674.

Este artigo é uma revisão crítica dos estudos mais importantes sobre o conceito Levinasiano de passividade. O objetivo do mesmo é seguir o caminho através do qual estes estudos têm abordado as seguintes questões: a relação entre passividade ética e a possibilidade real de uma eficaz agência de ética, a origem de passividade e a validade da passividade ética na esfera pública. Finalmente esboço como princípio para uma pesquisa posterior, que a melhor maneira de ler o conceito de passividade em Levinas é através do dinamismo entre máximos e mínimos presentes nele. Isto significa que, sem sacrificar a visão abrangente da revelação divina e da tradição judaica, Levinas apresenta a ética como racionalmente compreensível por todos e filosoficamente defensável. Apesar de ser baseada na Bíblia, Levinas não recorre a nenhuma autoridade dogmática para justificar sua visão. Ele está confiado em argumentar racionalmente. Essa perspectiva pode colocar a Levinas na linha da ética civil, que consiste em um ethos compartilhado por todos os membros das sociedades democráticas. O mínimo de justiça pode ser o caminho para universalizar a ética de Levinas.

Palabras clave : Levinas; ética; passividade; máximos; mínimos.

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