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Civilizar Ciencias Sociales y Humanas

versão impressa ISSN 1657-8953

Resumo

GARCES GIRALDO, Luís Fernando  e  GIRALDO ZULUAGA, Conrado. A continência aristotélica: o enquadramento das ações retas no cientista que faz experiências com animais. Civilizar [online]. 2014, vol.14, n.26, pp.199-210. ISSN 1657-8953.

Na ética aristotélica é a virtude da continência a encarregada de dominar a alma e levá-la à reta razão; deste modo, o continente, sabendo que as paixões são más não as segue por causa da razão; é este virtuoso quem domina as paixões já que ambas, a razão e as paixões, se opõem entre si. Para Aristóteles é o principio da ação seguido da deliberação que leva a eleger a melhor e mais perfeita ação virtuosa. É importante para a bioética, que a virtude da continência se aplique às atuações dos cientistas que fazem o uso dos animais para a experimentação, que todos os seus atos sejam guiados por boas ações. O presente artigo ocupar-se-á da virtude da continência como enquadramento das ações mediadas pela reta razão no cientista que investiga com animais.

Palavras-chave : Virtude; continência; reta razão; Aristóteles; experimentação com animais.

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