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Pensamiento Psicológico

versão impressa ISSN 1657-8961

Resumo

CASSARETTO BARDALES, Mónica  e  MARTINEZ URIBE, Patricia. Validação das escalas de bem-estar de florescimento e afetividade. Pensam. psicol. [online]. 2017, vol.15, n.1, pp.19-31. ISSN 1657-8961.  https://doi.org/10.11144/Javerianacali.PPSI15-1.VEFA.

Escopo. O presente estudo analisa as propriedades psicométricas das escalas de florescimento e afeto positivo e negativo, propostas por Diener et. al. (2010), para a avaliação do bem-estar. Metodologia. Foram feitos dois estudos. O primeiro empregou 656 estudantes universitários para analisar a confiabilidade e a estrutura fatorial das escalas. No segundo, com 201 estudantes universitários, foi calculada a validez convergente e divergente das escalas com outras medidas de bem-estar e foi efetuada uma análise fatorial confirmatória. Resultados. Os dois estudos mostraram adequadas propriedades psicométricas nas escalas. Os coeficientes de confiabilidade foram de 0.89 para a escala de florescimento, e 0.91 e 0.87 para as escalas de afeto positivo e negativo, respetivamente. A variação explicada na análise fatorial exploratória para cada uma das escalas mencionadas foi, nesta ordem, de 52.82%, 69.49% e 61.56%. As escalas de florescimento e afeto positivo correlacionaram com a escala de otimismo (LOT-R), as escalas de afeto positivo PANAS, Satisfação com a Vida (SWLS) e Bem-estar (Bieps-A). As duas primeiras escalas correlacionaram negativamente com a escala de Afeto negativo. Conclusão. A análise fatorial confirmatória mostrou índices de ajuste adequados tanto para a escala de florescimento como para a de afetividade. Estes resultados permitem confirmar a validez e utilidade das escalas para a avaliação do bem-estar em população hispana.

Palavras-chave : Bem-estar; florescimento; afetividade; experiências positivas e negativas.

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