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Anagramas -Rumbos y sentidos de la comunicación-

versão impressa ISSN 1692-2522

Resumo

FLORES FIGUEROA, José de Jesús. Definição, funções e papel do espectador em face da obra criativa. anagramas rumbos sentidos comun. [online]. 2018, vol.17, n.33, pp.129-151. ISSN 1692-2522.  https://doi.org/10.22395/angr.v17n33a6.

No presente artigo expõem-se os resultados da pesquisa a respeito da figura do espectador diante de uma obra criativa. Fez-se uma revisão do estado da arte lendo vários autores que trataram o tema do espectador, inclusive de maneira incidental. Essa primeira análise levou-nos a pensar que não há suficientes tentativas para definir, nem o espectador nem seu campo de ação quando interage com um trabalho criativo. Como consequência, achamos que não há bastante literatura científica atualizada sobre o conceito específico de espectador. Desse modo, nosso objetivo é definir o espectador e suas relações com a obra criativa. O método da pesquisa foi a revisão documental, bem como a reflexão crítica e, finalmente, a confrontação de conceitos. O primeiro resultado obtido foi uma definição de espectador: a pessoa que encontra uma ruptura da rotina por meio do confronto com uma obra criativa. Esse encontro pode ser acidental ou provocado pelo próprio espectador. Desse contato com a obra, é imprescindível que a pessoa interaja com essa expressão. Da mesma forma, derivados dessa proposta, a pessoa pode obter estímulos lúdicos, estéticos ou culturais. Desse modo, propomos 13 funções que a nosso critério realiza todo espectador: 1. Procurar, 2. Criar expectativas, 3. Contemplar, 4. Julgar, 5. Questionar 6. Acreditar 7. Desacreditar, 8. Discriminar, 9. Criticar, 10. Elogiar, 11. Vituperar, 12. Aceitar, 13. Rejeitar. Dessa forma, pensamos que o espectador só se assume como tal, quando ultrapassa certo nível de conhecimento sobre certo tipo de obras, gênero ou autores.

Palavras-chave : definição de espectador; obra criativa; criador; funções do espectador; consciência do espectador.

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