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Opinión Jurídica

versão impressa ISSN 1692-2530versão On-line ISSN 2248-4078

Resumo

RODRIGUEZ BOLANOZ, Maicol Andrés  e  PORTILLA PARRA, Sebastian. Aplicação e limites da imunidade diplomática, à luz das normas do jus cogens. Opin. jurid. [online]. 2020, vol.19, n.38, pp.259-281. ISSN 1692-2530.  https://doi.org/10.22395/ojum.v19n38a13.

A imunidade diplomática, em suas diferentes modalidades, procura o eficiente desenvolvimento da atividade e do objetivo do corpo diplomático. Assim, integra várias prerrogativas e isenções, devido à soberania e à igualdade entre os Estados. Contudo, apresenta limites que não vêm sendo desenvolvidos e aplicados de maneira padronizada no âmbito nacional e internacional, pois ainda não existe consenso sobre se essa instituição deve ser aplicada conforme sua dimensão jure imperii ou jure gestionis. Nesse contexto, este artigo de reflexão pretende oferecer esclarecimentos a respeito dessa controvérsia, que prejudica a compreensão, estudo e aplicação dessa figura. Isso toma maior complexidade no momento de atender às normas jure gestionis e o direito internacional dos direitos humanos, isto é, quando essas normas são violadas sob o amparo da imunidade diplomática, embora as cortes internacionais e a doutrina não estejam satisfeitas em uma interpretação quanto aos limites e alcances dessa imunidade. Por último, é apresentado o caso colombiano e enfatizadas as ambiguidades da jurisprudência das altas cortes que trabalham com teses divergentes. Nesse sentido, os direitos fundamentais dependem da jurisdição à qual recorram, o que gera insegurança jurídica, em contramão do professado a partir de nossa norma superior.

Palavras-chave : aplicação; acesso à justiça; direitos humanos; imunidade diplomática; limites; normas do jus cogens.

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