SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.21 número44Salud mental como derecho fundamental: estatus, posiciones jurídicas y garantías jurisdiccionales reforzadasLa interrupción voluntaria del embarazo en la ley brasileña a la luz del derecho de las mujeres a la auto determinación índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Opinión Jurídica

versión impresa ISSN 1692-2530versión On-line ISSN 2248-4078

Resumen

RAVETLLAT BALLESTE, Isaac. Medidas de proteção a crianças e adolescentes em situação de crise de saúde -COVID-19-. Da teoria à prática. Opin. jurid. [online]. 2022, vol.21, n.44, pp.103-129.  Epub 19-Mar-2022. ISSN 1692-2530.  https://doi.org/10.22395/ojum.v21n44a6.

O objetivo deste trabalho é fornecer um olhar contingente, crítico e prático sobre o procedimento de proteção de crianças e adolescentes em vigor no Chile, com ênfase especial na situação de emergência sanitária global que levou à adoção de uma série de medidas estatais para a suposta proteção à vida e à saúde das pessoas, entre as quais as restrições à liberdade de locomoção e a suspensão de todos os tipos de atividades presenciais. Desta forma, tanto os tribunais de família, como as instituições que fazem parte da oferta programática existente para atender as diferentes áreas de atenção de meninos e ao adolescente, tiveram que modificar seu funcionamento e ajustar gradativamente suas ações de acordó com a evolução da pandemia. Para a elaboração deste artigo, foi realizada uma pesquisa qualitativa com abordagem hermenêutica documental. Como resultado, constatamos que embora o sistema público de proteção à criança e ao adolescente tenha procurado adequar seus procedimentos, metodologias de intervenção, procedimentos, acompanhamentos e fiscalização às novas condições impostas pela situação de alarme de saúde, não prevemos, em mudança, um desempenho uniforme, homogêneo e claramente coordenado. O exposto leva-nos a concluir que para além das regras, atas, instruções e protocolos de intervenção que foram levantados para dar resposta à referida situação pandémica, a infancia e a adolescência, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, não foi tornada visível, assistida e tomada consideração da forma mais adequada possível.

Palabras clave : vírus; direitos humanos; os direitos das crianças; bem-estar das crianças; proteção infantil.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )