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Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud
versão impressa ISSN 1692-715Xversão On-line ISSN 2027-7679
Resumo
HERNANDEZ CORDOBA, Ángela. La familia como unidad de supervivencia, de sentido y de cambio en las intervenciones psicosociales: intenciones y realidades. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv [online]. 2005, vol.3, n.1, pp.57-71. ISSN 1692-715X.
Este ensaio convida à reflexão a respeito das conseqüências de se tomar a familia como sendo uma unidade de câmbio nas diversas instâncias sociais na qual é atendida. A familia é uma unidade ecossistémica, que cria solidariedades de destino no tempo e no espaço. Ela opera a través de rituais, mitos y epistemes que se organizam num interjogo de processos filogenéticos, ontogenéticos y culturogenéticos. Observa-se que, a pesar das intenções de se trabalhar junto à familia, predominam as intervenções individuais nos campos da saúde, da educação e da atenção psico-socio-jurídica. Em lugar de situar os problemas na interação, estes são situados na pessoa portadora da dificuldade, a quem lhe são asignados roles específicos. Assim, no setor da saúde, é situado no doente. Na educação, tratase a criança que é inadaptada ao meio escolar. Na atenção psicojurídica, fala-se de vítimas y vitimários. Se desconhece que o cambio que surge da atenção individual e seqüencial dos membros da familia não é equivalente àquele gerado pelo efeito sinérgico do sistema. é sugerido, então, revisar as práticas profissionais e institucionais para implementar a intervenção junto à familia como unidade de sobrevivência, de evolução e de câmbio. Somente assim poderão confluir a responsabilidade social e ecossistémica com a libertação individual.
Palavras-chave : Familia; Individuo; Ecossistema; Intervenção familiar; Câmbio.