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Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud

versão impressa ISSN 1692-715Xversão On-line ISSN 2027-7679

Resumo

QUINTERO VELASQUEZ, Angela María. Resiliencia: Contexto no clínico para trabajo social. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv [online]. 2005, vol.3, n.1, pp.73-94. ISSN 1692-715X.

Resiliência é um termo novo, mas não é o fenómeno que representa. O conceito, que surge a meados do século passado, é tomado das ciências naturais (física e osteología), e já está incluido no campo social. A Resiliência oferece alternativas a todos os profissionais, porém ainda não é um conceito homogêneo. A Resiliência é um câmbio de paradigma: privilegia o enfoque nas fortalezas, não no déficit do problema. Envolve os individuos, familias, grupos, comunidades e instituições para que sejam parte da solução com o conjunto de recursos internos e externos que lhes permitam enfrentar situações críticas de diversa índole. Superando a noção de Resiliência individual, conceitualiza-se na América Latina a respeito da resiliência familiar ou reacional, comunitaria, andina e empresarial. A Resiliência familiar implica: vínculos emocionais significativos, condutas éticas, suporte espiritual e um contexto ecológico. Os fatores resilientes da familia são a coesão, a comunicação, a adaptação, e a afetividade. Para o Trabalho Social contemporâneo e outras profissões relacionadas ao desenvolvimento humano, o construcionismo sustenta o principio de fortalecer a habilidade das pessoas para asumirem as tarefas e os problemas que enfrentam na vida. Os profissionais destas áreas estão preparados para agir em contextos não clínicos de atenção socio-familiar: recepção-orientação, avaliação, prevenção, promoção, e educação. Assumem a resiliência como linha e estrategia metodológica. A mais sobressaliente produção teórica a respeito de Resiliência no Trabalho Social encontra-se na Colômbia (Universidad de Antioquia), na Costa Rica e na Espanha, embora seja utilizada numa grande variedade de projetos de desenvolvimento humano.

Palavras-chave : Resiliência; contextos não clínicos; contextos clínicos; trabalho social; familia; multidisciplinaridade; sistémica.

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