Resumo

GUTIERREZ, Ingrit  e  ACOSTA, Alejandro. O devir da representação política da criança. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv [online]. 2014, vol.12, n.1, pp.91-102. ISSN 1692-715X.  https://doi.org/10.11600/1692715x.1214111313.

Este artigo busca fazer um percurso histórico sobre os modos como a criança tem sido considerada, desde o mundo grego clássico, até a condição de cidadão pleno, capaz de interpelar o mundo dos adultos. Este percurso passa pelos conceitos medievais até a modernidade que não reconhece a criança como sujeito de direitos e a confina ao espaço privado com a única opção de ser propriedade do pai. Os argumentos analisados o definem como incapaz e merecedor de uma intervenção paternalista pela família e pelo Estado. O percurso conclui com os enfoques contemporâneos referentes à necessidade de considerar a criança como um cidadão pleno.

Palavras-chave : pátria potestade; Menor de idade; uso da razão; liberdade infantil; titular de direitos.

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