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Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud
versão impressa ISSN 1692-715X
Resumo
HERNANDEZ-ROSETE, Daniel e MAYA, Olivia. Discriminação linguística e contracultura escola indígena na Cidade do México. Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv [online]. 2016, vol.14, n.2, pp.1161-1176. ISSN 1692-715X. https://doi.org/10.11600/1692715x.14219060815.
A discriminação linguística escola é uma forma de racismo, cuja resistência contracultural é pouco documentada. Neste artigo analisamos as crenças que favorecem os migrantes discriminação escola bilíngüe indígenas e descrevem algumas das respostas como existem também mecanismos contracultura escola. Foi realizada uma pesquisa fenomenológica construtivismo social, cujo trabalho de campo foi realizado em duas escolas no bairro de La Merced estálocalizado na Cidade do México. Descobrimos que a pobreza, condição de migrante e do trabalho infantil persiste como estigma na vida escolar. No entanto, dificuldade para falar espanhol é provavelmente a causa da violência escolar mais grave porque é naturalizada através de apelidos e provocações, mas, paradoxalmente, gera um modelo de balcão bilinguismo fortalece identidades linguísticas de uma forma lúdica.
Palavras-chave : Discriminação; contracultura; educação básica; índios; México; migração pendular.