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Revista Ciencias de la Salud

versión impresa ISSN 1692-7273

Resumen

TOLOSA-GUZMAN, Ingrid. Riscos biomecânicos associados à desordem musculoesquelética em pacientes da régime contributiva que consultam a um centro ambulatório em Madrid-Cundinamarca, Colombia. Rev. Cienc. Salud [online]. 2015, vol.13, n.1, pp.25-38. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revsalud13.01.2015.02.

A desordem musculoesquelética (DME) associada ao trabalho representa o 82% das doenças laborais na Colômbia. A exposição ocupacional pode atuar como agente desencadeante através do trabalho repetitivo, de manipular cargas e das posturas estáticas. Objetivo: determinar a distribuição e a associação dos fatores de risco biomecânico da DME por segmento anatómico. Materiais e métodos: aplicou-se um questionário de condições de trabalho e saúde a 299 trabalhadores em um estudo de corte transversal. Resultados: a maior distribuição da DME foi no segmento superior (59,5%) seguido das costas (27,8%) e para o sexo feminino (75,3%). A maior exposição aos fatores de risco biomecânicos foi a de permanecer de pé (94%) e realizar movimentos repetitivos (91,6%). Os fatores associados na DME às costas e extremidades inferiores foram: a manipulação de cargas (p<0,001), realizar força (p=0,012) e trabalhar com comodidade (p=0,036); no segmento superior o movimento repetitivo (p=0,001). Se estabeleceu a maior associação conjunta dos movimentos repetitivos (OR=1,563 IC 95%: 1,094-2,232) na DME do segmento superior comparado com o inferior. Para as costas, a manipulação de cargas (OR=1,549 IC 95%: 1,228-1,954) comparada com o segmento superior ao igual que a compará-la com o inferior (OR=1,160 IC 95%: 0,828-1,627). Conclusões: o segmento de maior frequência da DME foi o superior que está associado ao movimento repetitivo a ao sexo feminino, seguido pelas costas associado à manipulação de cargas e ao sexo masculino.

Palabras clave : Fatores de risco biomecânico; desordem musculoesquelética; população trabalhadora.

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