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Revista Ciencias de la Salud

Print version ISSN 1692-7273On-line version ISSN 2145-4507

Abstract

RAMOS-CABALLERO, Diana Marcela et al. Efeito da exposição crônica à hipóxia de altitude no equilíbrio oxidante/antioxidante de crianças e adolescentes. Rev. Cienc. Salud [online]. 2022, vol.20, n.3, pp.1-.  Epub Aug 24, 2023. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.10247.

Introdução:

viver em grandes altitudes é um fator de estresse associado ao estresse oxidativo. Durante a adolescência, os processos de crescimento e maturação podem aumentar as espécies reativas de oxigênio. Alterações no perfil redox foram estudadas em adultos expostos a grandes altitudes, mas não em populações peripubertais vivendo em altitudes moderadas. Nosso objetivo é estabelecer o efeito de viver em uma altitude moderada sobre o estado oxidativo e inflamatório em pré-adolescentes e adolescentes saudáveis.

Materiais and métodos:

foi realizado um estudo transversal em pré-adolescentes e adolescentes colombianos saudáveis (9-18 anos, na escala de classificação de Tanner) que viviam em baixa altitude (n = 26) ou altitude moderada (n = 26). O estado oxidativo e inflamatório do plasma foi avaliado por espectrofotometria: 1) Marcadores de oxidação: grupos Malondialdeído + 4-hidroxi-trans-2-nonenal e carbonila; 2) antioxidantes: estado antioxidante total, glutationa, catalase, superóxido dismutase, ácido úrico e tióis; 3) Marcadores de inflamação: interleucinas 1, 6, 10 e fator de necrose tumoral a.

Resultados:

apenas o ácido úrico foi maior em adolescentes (5,34 e 5,66 mg/dl) em comparação com pré-adolescentes (3,85 e 4,07 mg/dl) dos grupos de altitude moderada e baixa, respectivamente. A altitude moderada apresentou níveis significativamente maiores de Malondialdeído (4,82 e 3,73 nM/mg de proteína), e menores níveis de Glutationa e tióis (1,21 e 1,26 μmol/mg de proteína), em comparação com a baixa altitude. Nenhuma diferença foi detectada no perfil inflamatório.

Conclusão:

as populações peripubertais que residem em altitude moderada apresentam maior perfil oxidante, o que pode estar relacionado ao consumo de antioxidantes devido à maior produção de ROS relacionada à hipóxia e ao metabolismo ativo por volta da puberdade.

Keywords : estresse oxidativo; hipóxia; altitude; crianças e adolescentes redução-oxidação.

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