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Revista EIA
versão impressa ISSN 1794-1237versão On-line ISSN 2463-0950
Resumo
RUIZ, Gladys; MONTOYA, Carolina e PANIAGUA, Marco. DEGRADABILIDADE DE UM POLÍMERO DE AMIDO DE MANDIOCA. Rev.EIA.Esc.Ing.Antioq [online]. 2009, n.12, pp.67-78. ISSN 1794-1237.
O uso de materiais poliméricos tem aumentado devido a suas boas propriedades e baixo custo, como resultado, a quantidade destes materiais que chega nos aterros sanitários subiu até chegar hoje em dia a 30 %. Como uma solução a este problema, se desenvolveram os polímeros biodegradáveis, que em comparação com os sintéticos são degradados no ambiente ao ser expostos a certas condições em um tempo mais curto. Nesta pesquisa se estuda a degradabilidade de um polímero fabricado com amido de mandioca, para isto se faz uma caracterização do material e se submete a diferentes meios como água doce e salgada, luz solar e a simulação de um aterro sanitário por vários períodos. Para determinar a degradabilidade do material se mediu a porcentagem de mineralização, assim como mudanças nas propriedades mecânicas, morfologia superficial, absorvância em IV e perda de peso, dependendo do tipo de meio. Dos resultados obtidos se encontrou que o polímero é degradado ao estar submetido à simulação de aterro sanitário, água salgada e, em menor medida, à luz solar, enquanto na água doce o polímero não se degrada.
Palavras-chave : amido de mandioca; polímeros biodegradáveis; porcentagem de mineralização; caracterização TPS.