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Revista EIA
versão impressa ISSN 1794-1237versão On-line ISSN 2463-0950
Resumo
MANRIQUE-LOSADA, LIS; QUIMBAYA-NANEZ, CAROLINA e TORRES-PALMA, RICARDO ANTONIO. Eliminação de fluoxetina presente em águas contaminadas utilizando fotoquímicas processos de oxidação avançada e luz solar. Rev.EIA.Esc.Ing.Antioq [online]. 2019, vol.16, n.32, pp.27-42. ISSN 1794-1237. https://doi.org/10.24050/reia.v16i32.1081.
A degradação de fluoxetina foram comparativamente estudados por três processos avançados de oxidação fotoquímica: foto Fenton (FFS), foto electro Fenton (FEFS) e fotocatálise TiO2 (FCS), mediada pela radiação solar. As experiências foram realizadas com soluções de 100 ml num vaso de reacção e no caso de FEFS, o reactor com um ânodo de IrO2 / RuO2 e a difusão do ar do cátodo de grafite para a produção contínua de peróxido foi montado. Em todos os casos a degradação de monitorização, a mineralização de fluoxetina e toxicidade era. O processo de FFS apresentaram a maior taxa de degradação e a mineralização, assim como uma maior eficiência na degradação e mineralização. O pH no processo de FFS medida definida de mineralização, mostrando que o pH ácido é conseguido porque maior mineral a formação do complexo e hidróxidos típicos pH mais elevado é evitado. O processo FCS tem alta eficiência, mas cinética lenta. Toxicidade em levedura diminui à medida que a degradação subprodutos são gerados em todos os processos avaliados.
Palavras-chave : Fluoxetina; Foto Fenton solares; Foto electro Fenton; Fotocatálise TiO2; Radiação solar.