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Tabula Rasa

versão impressa ISSN 1794-2489

Resumo

DE OTO, Alejandro. Biopolítica e colonialidade. Uma leitura crítica de Homo sacer. Tabula Rasa [online]. 2010, n.12, pp.47-72. ISSN 1794-2489.

O presente artigo retoma as teses de Giorgio Agamben, presentes fundamentalmente em Homo sacer I, acerca da biopolítica, o poder soberano e a vida nua. O objetivo consiste na elaboração de uma crítica aos argumentos do autor, os quais enfatizam a conexão entre alguns arcanos do direito e certas tecnologias de controle populacional, sob um pressuposto eminentemente ontológico da questão, o que, na nossa perspectiva, incorre em uma d&etilde;s-historização do fenômeno da biopolítica. Com relação a isso, mais precisamente, formulamos uma questão acerca do lugar que ocupa o colonialismo, não somente no século XIX, na trama histórico-conceitual percorrida por Agamben - e, em menor medida, também por Focault. Por outro lado, alerta-se quanto ao lugar subsidiário que, no contexto destes enquadramentos teóricos, apresentam as formas de «governo sobre as populações» constituídas pelos regimes coloniais.

Palavras-chave : biopolítica; colonialismo; colonialidade do tempo.

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