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Revista Criminalidad

versão impressa ISSN 1794-3108

Resumo

BRUERA, Jorge A.; BOBBIO, Antonella  e  ARBACH, Karin. Relação entre a vitimização infantil e a violência do parceiro íntimo na população adulta da Argentina. Rev. Crim. [online]. 2022, vol.64, n.3, pp.79-94.  Epub 20-Mar-2023. ISSN 1794-3108.  https://doi.org/10.47741/17943108.367.

Introdução:

A violência do parceiro íntimo (IPV) perpetrada e vivenciada é um problema de saúde pública global. Uma das variáveis associadas mais estudadas tem sido a vitimização de crianças e adolescentes (CV).

Objetivo:

Analisar o papel do IPV na população geral da Argentina, considerando as modalidades específicas de violência tanto sofridas como perpetradas, e as possíveis diferenças entre homens e mulheres.

Método:

243 adultos na Argentina foram pesquisados. Seus dados sociodemográficos, VI, e a violência perpetrada e sofrida na vida adulta foram avaliados utilizando o Questionário de Vitimização Juvenil (JVQ) e a Escala de Táticas de Conflito (CTS2). Foram realizadas análises bivariadas e multivariadas para estimar associações entre as variáveis.

Resultados:

99% da amostra total relatou ter experimentado pelo menos um ato de VA, sem diferenças de gênero. Em termos de IPV perpetrado e experimentado, ambos os sexos mostraram prevalências semelhantes, com a única exceção da violência sexual perpetrada, que foi significativamente maior nos homens (41,70%) do que nas mulheres (19,10%). As associações registradas entre VI e VP foram específicas.

Conclusões:

As associações sugerem que certos tipos de VI são um fator de risco para certos tipos de IPV na vida adulta. São discutidas as implicações dos resultados para a prevenção e a pesquisa.

Palavras-chave : Efeitos da vitimização; violência no namoro; violência doméstica; pesquisas (vitimização); pesquisas sobre crimes.

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