Introdução:

O desenvolvimento da neurociência em relação à educação tem sido desafiador e seus avanços.

O objetivo

é analisar hermenêutica e sistematicamente a linha de desenvolvimento teórico em artigos qualitativos e quantitativos publicados entre 1999 e 2020 das relações entre assimetria cerebral nas disciplinas: neuropsicologia e educação.

Materiais e Métodos:

Análise hermenêutica desenvolvida sob o esquema da interpretação de textos primários e secundários, avaliada a partir do rigor da hermenêutica em suas quatro formas de avaliação: "fixação do discurso"; "Dissociação mental e intenção do autor"; "Amostra de referências não ostensivas" e "universalidade do documento: a quem se dirige?".

Resultado:

as pesquisas sobre assimetrias cerebrais (funcionais e anatômicas), principalmente quanto ao uso da mão oposta (esquerda ou direita) à sua lateralidade e sua disseminação tem sido limitada e historicamente polarizada, dando mais ênfase às assimetrias cerebrais entendidas a partir da influência fisiológica neurológica e a amostra de resultados da atividade cerebral em neuroimagens.

Conclusão:

a neuropsicologia e a educação em seu trabalho sobre as assimetrias cerebrais têm sido relacionadas aos conceitos médicos: anatomia e fisiologia. A "nova visão" e o surgimento de especialidades como a neuropsicologia, criando a necessidade de responder ao processo de aprendizagem e às ligações existentes entre um e outro.

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