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Avances en Psicología Latinoamericana

versão impressa ISSN 1794-4724versão On-line ISSN 2145-4515

Resumo

VALENZUELA, Carlos Reyes; BLANCO, Amalio; MARTOS-MENDEZ, María José  e  BLANCOD, Rubén. Relação da percepção de ameaça e de sesgos da memória implícita com características fenomenológicas da memória autobiográfica no marco de uma exposição a eventos traumáticos. Av. Psicol. Latinoam. [online]. 2020, vol.38, n.2, pp.67-81.  Epub 17-Fev-2021. ISSN 1794-4724.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.6953.

Holmes e Rahe (1967) reconhecem que as experiências traumáticas são independentes da valência emocional do evento e a percepção de ameaça tem incidência em como são processadas estas vivências. Os estudos em sesgos de memória implícita têm identificado que pessoas com transtorno por estresse pós-traumático (TEPT) apresentam vantagens no processamento de informação traumática. Por outro lado, os estudos na memória autobiográfica do trauma apresentam algumas características fenomenológicas distintivas à lembrança de sucessos positivos. O objetivo desta pesquisa é explorar o sesgo de memória implícita e sua relação com as características fenomenológicas das lembranças autobiográficas em população não clínica e avaliar o que acontece quando se percebe ameaça. Avaliaram-se 42 universitários e pediu-se lhes que descreveram um sucesso autobiográfico, positivo ou traumático e o grau de ameaça percebida de dito evento. Os resultados evidenciam diferenças significativas na memória implícita em função da percepção de ameaça e uma relação inversa entre o primado e as conversações recorrentes sobre o acontecimento. Se discutem as implicações destes resultados na linha de estudos de memória e trauma.

Palavras-chave : eventos traumáticos; ameaça; primado perceptivo; memória autobiográfica.

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